Os ladrões nem sempre o são
quando dizemos que os vemos
com a botija na boca ou na mão.
Nem sempre usemos o que sabemos
pois é de ida a volta, a razão.
O crime é sublime quando feito
sem ser visto, na perfeição.
Assassinos têm sempre motivação
excepto se nisso nós não cremos,
matar apenas tem algum senão
se não soubermos o que fazemos.
Porque se perguntar-mos
vocês ou eles nos dirão
antes isso do que morrermos.
São do piorio aqueles vilões,
falsificam os papeis e cartões
de quem tem pouco ou milhões.
Não chores, são apenas cifrões!
Para alguns é triste e injusto
mas quando é o fruto do corrupto,
concordo completamente com tudo.
Qual a moral deste conto?
não sei, não a encontro!
Nem eu nem o texto a temos
não está nem em nós,
nem naquilo em que cremos.
Não sei se é vasta ou vaga,
mas afundou-se com a fragata...
Só a encontrei na ultima página,
depois do índice, na errata!
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