muitas vezes me refiro `a vida, demais!
ao amor tambem, `a paz e `a alegria
`a amizade, saudade e utopia.
ja os achei mais importantes, mais reveladores.
ja achei k nunca viveria sem eles. hj vivo.
com todos e sem nenhum, num banquete em jejum,
num desprezo que tanto preciso e valorizo.
entao volto a tentar ligar a esquerda a direita
o que dispenso e o que se aproveita,
a loucura que sempre espreita, e percebo que nao dá.
6.12.10
será?
E se é possivel? Nunca achei que sim,
hoje acho. Não tenho a certeza.
Diferente já o disse mais vezes,
especial também... por isso não sei.
Não sei que te chamar, não domino
o português assim tão bem, será? Também!
Mas é dificil saber, crer e mais dizer,
que longe vais e longe ficas, de tudo!
O que vi, conheci...
não sei se és para mim, talvez.
mas gostaria porém, de te ver mais além.
De te ver sem mudar, e a saber aproveitar
essa magia que transpiras, essa estrela que te guia!
hoje acho. Não tenho a certeza.
Diferente já o disse mais vezes,
especial também... por isso não sei.
Não sei que te chamar, não domino
o português assim tão bem, será? Também!
Mas é dificil saber, crer e mais dizer,
que longe vais e longe ficas, de tudo!
O que vi, conheci...
não sei se és para mim, talvez.
mas gostaria porém, de te ver mais além.
De te ver sem mudar, e a saber aproveitar
essa magia que transpiras, essa estrela que te guia!
o que resta
faz tempo que não escrevo
não preciso, penso eu...
Na verdade não preciso de muita coisa
ou de nada. não preciso de nada.
estou bem, da mesma forma que critico
as pessoas por estarem. Mas estou.
Nem tenho pensado, também não preciso.
nem lembrado, nem preocupado, nem amado.
mas secalhar preciso. como tantas outras coisas,
escapou-me. não tive tempo, não estava lá.
mas enquanto vemos a acontecer, acontece connosco.
e outra vez. procrastinei. e outra vez. procrastinei.
até ao dia que, quer seja quer não, já foi.
Hoje tive de pensar... não muito mas o suficiente.
penso eu. mas ao menos pensei.
e como costume, escrevo o que a mente criou.
um desabafo do que vai passando e não lembrando,
do que no faz perder a moral de aparecer, ser e viver.
porque no fim o que resta, ou melhor, o que não resta,
é precisamente o que não pensámos, porque estávamos ocupados.
não preciso, penso eu...
Na verdade não preciso de muita coisa
ou de nada. não preciso de nada.
estou bem, da mesma forma que critico
as pessoas por estarem. Mas estou.
Nem tenho pensado, também não preciso.
nem lembrado, nem preocupado, nem amado.
mas secalhar preciso. como tantas outras coisas,
escapou-me. não tive tempo, não estava lá.
mas enquanto vemos a acontecer, acontece connosco.
e outra vez. procrastinei. e outra vez. procrastinei.
até ao dia que, quer seja quer não, já foi.
Hoje tive de pensar... não muito mas o suficiente.
penso eu. mas ao menos pensei.
e como costume, escrevo o que a mente criou.
um desabafo do que vai passando e não lembrando,
do que no faz perder a moral de aparecer, ser e viver.
porque no fim o que resta, ou melhor, o que não resta,
é precisamente o que não pensámos, porque estávamos ocupados.
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