Madre mãe que certa citas
Não sabes o mal que incitas
Falas sem saber cantar
Mal a moeda sabes atirar
Mas fazes disto uma crença
Porquê tanta desavença
Se não viveste como nós
Se o que porta a tua voz
É o que em mim soa traiçao
Um ataque forte de mão
Nunca chegará a inocente
Mas torna-nos dormentes
Amargos e incapazes
De aos nossos fazer as pazes
Cegos de nua piedade
Nunca honestos com a verdade
Mas sabendo ou não
Pensam ser este o novo pão...
Se teu saber é divino
Experiente e nunca findo
Baseado nunca inventado
Digno e sempre ousado
Então como eu foste criado
Nas raizes de um jovem ser
Nas veias de nova seiva.
Chamo-te Madre, mas não o és
És engano, não Moisés.
Silencia-te, nesta velha hora
Admite se tens Honra.
28.1.06
27.1.06
Estranha dor
Mais real que a vingança
De uma dúvida interdita
De preconceitos estendida,
É o cessar da bela via
Desencaminhada como a fada
Que um dia a quis criar
Algures no rio das memórias
Coberto de teias e histórias
De lágrimas e sorrisos
Vão por fim desaguar
Tantas perfeitas gotas
Como as que a mente quis contar
A saudade magia não é
E a nossa menina
De tão grande e tão bonita
Passará a esguia e fina
Enquanto abraçada
Pelas rugas e energia
Daqueles que a têm como amada
E quando a natureza nos envolver
E tudo em nós comprometer
A vida sã de nostalgia
Quem sabe se num outro lado
Um mundo belo de valores
Faça da esperança um novo dia
E num eterno suspiro
Lembre por fim o retiro
Que nunca nos afectou
Quando o tempo terminou
E a selva nos levou
Para um novo paraíso
De vida livre mas sem sorriso
É sempre possivel escapar-lhe
Excepto se a mente falha
Ou se se é um canalha
Ou se no fim de tanto apronto
Não se ficou protegido
Por ela... a pequenina.
Que apesar de tão franzinha
Move a ilusão de tantos mundos
Pois talvez num certo dia
De meninos fez suspiros
De perfeição temperados
Regidos pela honra e rebeldia
De que se alimenta a imaginação
Mesmo que saibam pelo perdão
Dignificar a adversidade
Mesmo que deles façam silêncio
Aprisionando a liberdade
De vermelho ajudaram pintar
E de verde temperar
Uma beleza de harmonia
Quando o brilho da poesia
Fez da sua maresia
Uma bonita melodia
Com pouco mais que simpatia
Criaram-no enorme e monumental
Um glorioso e ancestral
País chamado Portugal.
Apoiado e vanglorizado
Pelo enorme brio e charme
Que um Marechal fez aparecer
Um pai até que é pouco
Deus sempre foi louco
Pois permitiu enfim criar
Uma força sem igual
Um espírito imortal
Único e singular
É por ti, Colégio Militar
Que a pequenina me faz chorar
E que a mocidade a avançar
Mais uma vez me faz divagar
Tanto quanto sonhar
Até ao fim da respiração
Que em mim trará paixão
Sem nunca te abandonar.
De uma dúvida interdita
De preconceitos estendida,
É o cessar da bela via
Desencaminhada como a fada
Que um dia a quis criar
Algures no rio das memórias
Coberto de teias e histórias
De lágrimas e sorrisos
Vão por fim desaguar
Tantas perfeitas gotas
Como as que a mente quis contar
A saudade magia não é
E a nossa menina
De tão grande e tão bonita
Passará a esguia e fina
Enquanto abraçada
Pelas rugas e energia
Daqueles que a têm como amada
E quando a natureza nos envolver
E tudo em nós comprometer
A vida sã de nostalgia
Quem sabe se num outro lado
Um mundo belo de valores
Faça da esperança um novo dia
E num eterno suspiro
Lembre por fim o retiro
Que nunca nos afectou
Quando o tempo terminou
E a selva nos levou
Para um novo paraíso
De vida livre mas sem sorriso
É sempre possivel escapar-lhe
Excepto se a mente falha
Ou se se é um canalha
Ou se no fim de tanto apronto
Não se ficou protegido
Por ela... a pequenina.
Que apesar de tão franzinha
Move a ilusão de tantos mundos
Pois talvez num certo dia
De meninos fez suspiros
De perfeição temperados
Regidos pela honra e rebeldia
De que se alimenta a imaginação
Mesmo que saibam pelo perdão
Dignificar a adversidade
Mesmo que deles façam silêncio
Aprisionando a liberdade
De vermelho ajudaram pintar
E de verde temperar
Uma beleza de harmonia
Quando o brilho da poesia
Fez da sua maresia
Uma bonita melodia
Com pouco mais que simpatia
Criaram-no enorme e monumental
Um glorioso e ancestral
País chamado Portugal.
Apoiado e vanglorizado
Pelo enorme brio e charme
Que um Marechal fez aparecer
Um pai até que é pouco
Deus sempre foi louco
Pois permitiu enfim criar
Uma força sem igual
Um espírito imortal
Único e singular
É por ti, Colégio Militar
Que a pequenina me faz chorar
E que a mocidade a avançar
Mais uma vez me faz divagar
Tanto quanto sonhar
Até ao fim da respiração
Que em mim trará paixão
Sem nunca te abandonar.
21.1.06
Revolta sentimental
Dedicados a uma amiga
Escrevo estes versos sentidos
Guarda para ti o que me inspira
Fala de leve o meu íntimo
Lê a tinta que te escrevo
Sílabas de especial moral
Espero que em tudo percebas
Qual o sentido colateral
Simplicidade num rosto belo
Magia num olhar eterno
Deus bem sabe que lá no fundo
Só o teu bem eu quero
Incansável gosto pela vida
Olhos virgens de tristeza
Um longo passo para a alegria
Inegável toque de beleza
Numa noite de beleza singular
Observo o céu de azul dourado
Mais perfeito que um luar
Apenas o teu olhar envergonhado
Se pecado cometes para todo o sempre
É a inveja que lhe causas no coração
Lágrimas doçes de tristeza
Pobre menina a perfeição
Voas longe no infinito
Até muito perto do céu
Espero que nunca desças ao inferno
E te sintas como um réu
Elogios até mais não
Mereces tudo o que te digo
E é do fundo do coração
Que este poema a ti dedico
Pérola rara de honestidade
Devo-te a honra de um momento
Dificil tarefa que a vida cria
Conseguir definir um sentimento
Mil e um favores eu devo
A um anjo que tanto me apráz
Como eu gostava de lhe retribuir
Só espero um dia ser capaz
Não é fácil ser feliz
Estou ciente desta verdade
Por isso tem um gosto tão especial
Viver tal realidade
Sinto travar uma guerra
Entre o coração e a mente
O objectivo é encontrar o equilibrio
Ajudar-me-ás certamente
Sentido me custa encontrar
Naquilo que nem a mente entende
Mas sempre serei capaz de aceitar
A decisão à qual te rendes
Incapaz sou de contrariar
Esta especial amizade
E é por tanto te adorar
Que te revelei a verdade
Momentos especiais talvez
Muito poucos daqueles que se podem criar
Espero um dia perceber
O que realmente te devo dar
No fundo desta analogia
As dúvidas possuem o maior papel
São imensas as que se criam
Sem qualquer razão para tal
Tanto carinho num rosto delicado
Maravilhas sonho ao te olhar
Que Deus me perdoe pelo pecado
Que foi pensar em te amar...
Escrevo estes versos sentidos
Guarda para ti o que me inspira
Fala de leve o meu íntimo
Lê a tinta que te escrevo
Sílabas de especial moral
Espero que em tudo percebas
Qual o sentido colateral
Simplicidade num rosto belo
Magia num olhar eterno
Deus bem sabe que lá no fundo
Só o teu bem eu quero
Incansável gosto pela vida
Olhos virgens de tristeza
Um longo passo para a alegria
Inegável toque de beleza
Numa noite de beleza singular
Observo o céu de azul dourado
Mais perfeito que um luar
Apenas o teu olhar envergonhado
Se pecado cometes para todo o sempre
É a inveja que lhe causas no coração
Lágrimas doçes de tristeza
Pobre menina a perfeição
Voas longe no infinito
Até muito perto do céu
Espero que nunca desças ao inferno
E te sintas como um réu
Elogios até mais não
Mereces tudo o que te digo
E é do fundo do coração
Que este poema a ti dedico
Pérola rara de honestidade
Devo-te a honra de um momento
Dificil tarefa que a vida cria
Conseguir definir um sentimento
Mil e um favores eu devo
A um anjo que tanto me apráz
Como eu gostava de lhe retribuir
Só espero um dia ser capaz
Não é fácil ser feliz
Estou ciente desta verdade
Por isso tem um gosto tão especial
Viver tal realidade
Sinto travar uma guerra
Entre o coração e a mente
O objectivo é encontrar o equilibrio
Ajudar-me-ás certamente
Sentido me custa encontrar
Naquilo que nem a mente entende
Mas sempre serei capaz de aceitar
A decisão à qual te rendes
Incapaz sou de contrariar
Esta especial amizade
E é por tanto te adorar
Que te revelei a verdade
Momentos especiais talvez
Muito poucos daqueles que se podem criar
Espero um dia perceber
O que realmente te devo dar
No fundo desta analogia
As dúvidas possuem o maior papel
São imensas as que se criam
Sem qualquer razão para tal
Tanto carinho num rosto delicado
Maravilhas sonho ao te olhar
Que Deus me perdoe pelo pecado
Que foi pensar em te amar...
Quem sonha
Quem sonha quer poder
Com a mente o mundo criar
Mas só o querer precisa de mais,
É preciso não saber sonhar
Pois quem sabe mente na vida
Mesmo que saiba renunciar
À mentira de cada dia
À inconsciencia e ao não pensar
Que de pensamento é feita a vida
Disse um dia quem sabe
Que a morte lhe faça o gosto
Que a sentir seja feita a vida
Digo eu que sem saber
E sem tão pouco conhecer
Falo da boca para fora
Até que chegue a minha hora
Disse deus um dia após pensar
Que dele partiria a salvação
Da sua boca saiu a palavra
Que o tempo não pode apagar
Da mente saiu o pensamento
Que de imortalidade se deduz
Qual dos dois o mais real
Se cada um tem um cá dentro
Único e só este puro
É aquele que sai do meio
Da virtude inconsciente
Do vermelho que dá vida
E no qual figura a comparação
Que mais que nossa, é minha
entre o tal orgão e a paixão
É ele mesmo o coração
Mas se o poder é eterno
E a ele não podemos renunciar
Como podemos assim mostrar
Toda a imaginação que nasce
Dela criança vestida de traste
Se atemorizada se encontra
Pelo gigante de tal afronta
Que mesmo da morte se livra
Para no inferno vir pregar
Uma mensagem sem igual
Que não só envenena o pensamento
Mas também o sentimento
Negando o direito à humildade
Que a combinação da idade
Junta com farrapos da sociedade
Lhe dão um ar de mocidade
Então tomai a decisão
E após o chá do belo serão
Poque não jogar uma partida
Afinal de contas a bela vida
Reina nas intempérides do tempo
Mesmo que guerreiros corajosos
De mil vidas construidos
Façam a afronta ao dragão
envolvido em frias chamas
mesmo até à perfeição do coração
Tal esforço nunca em vão se via...
Pois quem realmente não interessa
Pois quem realmente não sabe
Pois quem realmente não pensa
Saberá levar a sua crença
De parva tolice constituida
E com humildade e ironia
Para sempre fará da vida:
uma alegria.
Com a mente o mundo criar
Mas só o querer precisa de mais,
É preciso não saber sonhar
Pois quem sabe mente na vida
Mesmo que saiba renunciar
À mentira de cada dia
À inconsciencia e ao não pensar
Que de pensamento é feita a vida
Disse um dia quem sabe
Que a morte lhe faça o gosto
Que a sentir seja feita a vida
Digo eu que sem saber
E sem tão pouco conhecer
Falo da boca para fora
Até que chegue a minha hora
Disse deus um dia após pensar
Que dele partiria a salvação
Da sua boca saiu a palavra
Que o tempo não pode apagar
Da mente saiu o pensamento
Que de imortalidade se deduz
Qual dos dois o mais real
Se cada um tem um cá dentro
Único e só este puro
É aquele que sai do meio
Da virtude inconsciente
Do vermelho que dá vida
E no qual figura a comparação
Que mais que nossa, é minha
entre o tal orgão e a paixão
É ele mesmo o coração
Mas se o poder é eterno
E a ele não podemos renunciar
Como podemos assim mostrar
Toda a imaginação que nasce
Dela criança vestida de traste
Se atemorizada se encontra
Pelo gigante de tal afronta
Que mesmo da morte se livra
Para no inferno vir pregar
Uma mensagem sem igual
Que não só envenena o pensamento
Mas também o sentimento
Negando o direito à humildade
Que a combinação da idade
Junta com farrapos da sociedade
Lhe dão um ar de mocidade
Então tomai a decisão
E após o chá do belo serão
Poque não jogar uma partida
Afinal de contas a bela vida
Reina nas intempérides do tempo
Mesmo que guerreiros corajosos
De mil vidas construidos
Façam a afronta ao dragão
envolvido em frias chamas
mesmo até à perfeição do coração
Tal esforço nunca em vão se via...
Pois quem realmente não interessa
Pois quem realmente não sabe
Pois quem realmente não pensa
Saberá levar a sua crença
De parva tolice constituida
E com humildade e ironia
Para sempre fará da vida:
uma alegria.
Apresentação
Modesta apresentação de poesia pessoal edificada em momentos de reflexões múltiplas referentes a diversos aspectos da vida.
Apreciem e deixem a vossa opinião.
Abraço
Apreciem e deixem a vossa opinião.
Abraço
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