Madre mãe que certa citas
Não sabes o mal que incitas
Falas sem saber cantar
Mal a moeda sabes atirar
Mas fazes disto uma crença
Porquê tanta desavença
Se não viveste como nós
Se o que porta a tua voz
É o que em mim soa traiçao
Um ataque forte de mão
Nunca chegará a inocente
Mas torna-nos dormentes
Amargos e incapazes
De aos nossos fazer as pazes
Cegos de nua piedade
Nunca honestos com a verdade
Mas sabendo ou não
Pensam ser este o novo pão...
Se teu saber é divino
Experiente e nunca findo
Baseado nunca inventado
Digno e sempre ousado
Então como eu foste criado
Nas raizes de um jovem ser
Nas veias de nova seiva.
Chamo-te Madre, mas não o és
És engano, não Moisés.
Silencia-te, nesta velha hora
Admite se tens Honra.
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