Vejo-te em breve, vejo-te num minuto
Ou será dia, mês, ano? eu diria vida.
Não que queira, não que escolha.
Não posso nem o farei, apenas esperarei.
Até à próxima vez em que será assim,
Pois não basta vermo-nos. Abraçarmo-nos.
Terá de ser como agora, igual a este momento
A este sentimento que nunca voltará.
Entretanto guardo-te cá dentro com carinho,
Guardo-te em mensagens, em desejos
Em sonhos e esperanças de quem espera
E desespera, mas nunca alcança.
Mas tu nunca serás minha, outra vez.
E enquanto te tiver perto e lembrar
Sentirei o teu toque, a tua alegria
Sem chorar até que seja de novo o dia
Até lá,
Até ao nunca,
Até ao amanhã.
Que estão apenas separados
Por um abraço que será sempre lembrado
E por um doce e eterno obrigado.
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