não mereces que te dedique
e te escreva e que implique
tanta arte e tanto amor.
digo isto mas prescrevo,
este desejo de parar
com uma escritura de relevo
foste má e eu odiei, guardei fundo o que encontrei,
e enterrei-o só para mim. Sim, é para ti, ainda te escrevo.
tanto tempo depois, sabia que voltarias a ler o que penso.
trocaste, encontraste, amaste e desprezaste o que viste.
foste feliz quando o viste, e voltas-te a sorrir.
não te critico mas condeno, o sonho longe de ser terreno,
que criaste só para ti.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário