vi hoje o que vejo sempre
uma magia enloquente
que há nove anos conheci.
Um chão que resiste
aos calcanhares furiosos
e às lagrimas tristes.
Uma hora de lembrança
do velho tempo esqueçido
de como foi em criança.
A igualdade dos sonhos
faz-nos tao bem perceber
que só o adeus é medonho
e não há nada a perder...
E com as armas em punhos
loucas de amor, vivas de orgulho,
lutamos confinantes, por um futuro.
E aquela avenida triunfante
ganha um doce especial
que não se sabe se é eterno
ou se terá um trágico final.
Mas hoje tudo é vivo e faz sentido
para nós que com tanta alegria
sentimos esta primaz magia...
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